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Lisboa, Portugal
Sou a Juliana, moro com a minha mãe e a minha mana! Sou muito especial, simpática, meiga, inteligente e adoro fazer amiguinhos! A minha mamã está desempregada, é difícil manter um emprego e ter de faltar vezes sem conta para poder me acompanhar às várias consultas e exames no Hospital Dª Estefânia (Lisboa) e no Hospital Necker (em Paris). O meu pai é Brasileiro, regressou ao Brasil, ele não tem acompanhado o meu desenvolvimento e os meus tratamentos. Abandonou-me e nem sequer procura saber noticias minhas, nem pagar pensão de alimentos e nem comparticipar nas inúmeras despesas médicas… Além de inúmeras dividas que nos deixou… Sei que por vezes é difícil para a minha mamã enfrentar tudo isto, sozinha comigo e com a minha irmã mais velha de 12 anos... Por isso agradeço a toda vossa ajuda, atenção, consideração e tudo que possam fazer para me ajudar!

domingo, 20 de setembro de 2009

AGENÉSIA DO PAVILHÃO AURICULAR

Terá de ser submetida a uma cirurgia, para extrair o dente, o mais breve possível como limite máximo Junho de 2011!!! Cirurgia a realizar por um dentista e um cirurgião Maxilofacial! Uma vez que compromete alguns nervos faciais, nomeadamente o do SORRISO!!!Graças a Deus esta cirurgia é comparticipada pelo governo Português!!!!
Irei fazer reconstrução da minha orelhinha lá pelos 8 anos... ou quando atingir os 28 kgs... Com o Prof. Dr.Yves Manach... Em Paris!

6 comentários:

  1. Olá!
    Ao ver esta história na TVI não podia deixar de partilhar algo com vocês... Sou uma jovem de 25 anos com o mesmo problema, na orelha, que a Juliana tem mas nas duas orelhas. Incrível como ligamos a Tv e nos apercebemos que há uma história igual à nossa o que, neste caso, é difícil visto não ser um problema muito frequente na sociedade. Ao nível maxilar fui também afectada... pelo que pesquisei este problema, no pavilhão auricular, afecta sempre o maxilar e o desenvolvimento deste. Posso dizer que já corrigi o problema do maxilar fazendo três cirurgias, complicadas e dolorosas, que valeram a pena! Relativamente aos pavilhões auriculares continua tudo na mesma, exactamente por ser necessário algumas cirurgias no estrangeiro (nas minhas pesquisas percebi que em França é mesmo o melhor sítio) o que se torna bastante dispendioso... Acabei por me acomodar nunca perdendo, no entanto, a esperança de um dia poder tratar disso.
    Admiro a mãe Mónica pela força e luta e não podia deixar de partilhar a minha história tão idêntica, como forma de dar um pouquinho mais de força. Vou deixar o meu contributo monetário, também, assim que possível!
    Deixo também o meu email como forma de contacto, caso necessite de questionar ou partilhar a história com alguém que sofre da mesma situação: dinnydias@hotmail.com
    Força e beijinhos

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  2. olá sou a susana, tenho 13 anos
    acabei agr de ver o caso da juliana, no programa da tvi''as tardes da julia''

    Quero dar o meu apoio e desejo sinceramente, que consiga dar à Juliana, a vida que ela merece.
    Apesar de não ser mãe, tenho uma pequena noção do que lhe deve custar ver a sua filha nesse estado e nao consiguir as cirugias necessárias para a juliana.

    ''A esperança é a ultima a morrer!''
    desejo-lhes tudo de bom
    susana

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  3. Olá, chamo-me Carina e tenho 17 anos!
    Eu também vi ontem as Tardes da Júlia, inclusive o caso da pequena Juliana.
    Acho que é uma mãe cheia de força, e desejo sinceramente que consiga fazer de tudo para melhorar o aspecto da menina. Infelizmente não posso contribuir monetariamente mas dou o meu apoio.
    Tem uma filha muito linda...

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  4. Olá eu sou a ines sampaio, tive á um ano um problema que me levou a Cuba onde fui muito bem tratada, tive a ajuda de muitas pessoas através do meu blog, agora pequenina é a vez de te ajudar a ti, força um grande beijinho
    inicas

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  5. Pois é!
    Infelizmente cá em Portugal não se encontram soluções...
    E quando há possibilidades lá fora, ficamos impossibilitados pela carência económica!
    Porque nehum médico que trabalhe num hospital público irá passar uma declaração a dizer que o procedimento necessário, não se realiza cá em Portugal... Seria comprometer-se a si mesmo...
    Talvêz até se possa realizar, mas não com as mesmas técnicas, os mesmos conhecimentos que apenas se adquirem com a prática; e muito menos com os mesmos resultados...
    Nasci com o memso problema, paralesia facial, falta de pavilhão auricular direito, e até um fistula que foi descoberta quase que por acaso, já eu passava dos vinte anos...tou a chegar aos trinta, já passei por várias cirurgias, sem qualquer resultado positivo...
    Espero que tenham mais sorte nesta caminhada que vão percorrer e que consigam resultados positivos.
    Tudo a correr muito bem...

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  6. espero que tenhas tudo de bom por a vida fora e que consigas fazer as operações necessarias para ficares bem .beijos e muita força para ti e para a tua mãe e irmã.

    Carina Silva V.N. Gaia

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